Quando a poesia se desprende do meu corpo
Palavras desconhecidas saltam-me dos lábios
E o meu pensamento voa, de mãos dadas
Com pássaros fantasiados de poetas.
Sinto, então...
Nascer do meu peito de lua,
Asas translúcidas que me guiam
No caminho tortuoso da imaginação.
Visto-me de flores para chamar a primavera.
Danço descalça por entre as nuvens de algodão que se espreguiçam ao sol.
Por fim...escrevo versos às estrelas
[que me acariciam ao cair da noite]
E poetas imortais sussurram-me poemas de amor.
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