Fotos de MTeresaVivências
Por
Vezes
A vida
É bela
" O espírito da dança não tem cor, forma ou tamanho, mas envolve o poder de unir, e também a força e a beleza que se encontra em nós. Cada alma que dança, jovem, velha ou de uma pessoa incapacitada, cria e transforma ideias em movimentos artísticos que podem mudar as nossas vidas "
Gladys Faith Agulhas, bailarina e coreógrafa sul-africana.
.....
Dança
MT-Teresa (Nov2006)
(desligar a música de fundo para ouvir o Zeca)
Foto de MTeresaVivências
Guardei as cores da Primavera
Dentro do peito.
Para vos oferecer neste dia
em que o Inverno
de novo se anuncia
Abril cada vez mais longe...
...........
" Há sempre alguém que resiste. Há sempre alguém que diz não "
ABRIL SEMPRE!
Óleo de Antonio Peticov
Esta imagem dispensa palavras.
A Memória, de Magritte
Cantaremos o desencontro:
O limiar e o linear perdidos
Cantaremos o desencontro:
A vida errada num país errado
Novos ratos mostram a avidez antiga
Sophia de Mello Breyner, "Poema", in O Nome das Coisas
Sombra ( Fado Nocturno)
Se a noite escura demora
Cativa dentro do meu peito
pressinto quando me deito
a voz de alguém, que hoje não vem
e mora em mim a toda hora
Falando grave e escondido
Por entre as coisas reais
suspende a força da vida
e não é ninguém, ah e não é ninguém
somente sombra e nada mais
Porém a voz que se ouvia
morre com a noite no cais
e o sol agora me alumia
(Letra de Rui Machado, Música de António Chainho, Voz de Teresa Salgueiro)
....
Aqui também se ouve fado!...
Aqui se recordam amigos, mesmo que sejam sombras fugidias...
Boa noite
(desligar a música de fundo para ouvir)
........................
Sou uma mulher que gosta de coisas simples.
[ como já escrevi tantas vezes ]
Encantei-me a ver e a ouvir.
.... os olhares e os sorrisos dissimulados.
Arte!...
"The Book of Ages" de Mike Warrol
Escrevo-te a oiro no livro do tempo onde registo a vida.
Sou porque tu és.
Este amor, meu filho, não se escreve.
Parabéns.
© Foto de MTeresaVivências
A solidão surge em qualquer lugar.
[ e eu pergunto... porquê? ]
Óleo de Mina Anguelova
De um lado cantava o sol,
do outro, suspirava a lua.
No meio, brilhava a tua
face de ouro, girassol!
Ó montanha da saudade
a que por acaso vim:
outrora, foste um jardim,
e és, agora, eternidade!
De longe, recordo a cor
da grande manhã perdida.
Morrem nos mares da vida
todos os rios do amor?
Ai! celebro-te em meu peito,
em meu coração de sal,
Ó flor sobrenatural,
grande girassol perfeito!
Acabou-se-me o jardim!
Só me resta, do passado,
este relógio dourado
que ainda esperava por mim . . .
Cecília Meireles
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