(foto: © MTeresaVivências)
No horizonte de prata recortam-se falésias soturnas
E sombras dançam nos confins da memória
Sobrevivendo [ainda] no fundo dos meus olhos.
O mar devolve-me o brilho de outrora
Prateado e transparente
E em azul renovado, alcanço os céus
Nas asas de uma gaivota
A rasgar as brumas do silêncio.
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