Os dias cinzentos "acinzentam-me".
(pode ser que o sol entre logo à noite, quando o meu filho se deparar com cerca de 60 pessoas, equipa de rugby incluída, que se vão reunir numa festa-surpresa que preparámos para comemorar o seu aniversário)
(desconheço o autor)
Boa Páscoa para todos os meus amigos e visitantes
Recomeça
Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado
Vai colhendo
Ilusões sucessivas no pomar
Sempre a sonhar
E vendo
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde com lucidez, te reconheças.
Miguel Torga
......................
Com o ano a terminar desejo a todos um Bom Ano 2009 e, como não podia deixar de ser, deixo-vos como último post de 2008, a Poesia.
~~~~~~~
Em Dezembro de 2006 escrevi um post sobre Caixinhas de Música
e sobre o meu desejo de ter uma.
Neste Natal de 2008
Em que o frio, a chuva e a neve
se fazem sentir com intensidade
Em que a crise está instalada
e veio para durar
Em que a esperança de dias melhores
parece congelada
Em que a poesia e a escrita
estão adiadas (em mim)
Neste Natal
Com um sorriso de satisfação
e um brilho especial nos olhos
" ofereci-me "
esta caixinha de música
Deixo-vos a música do "Quebra Nozes"
de Tchaikovsky
e os meus votos de
BOAS FESTAS
Foto de MTeresaVivências
...............
O Vivências fez dois anos de existência no passado dia 14.
Nas suas páginas escreveram-se; o amor; a paixão; a dor; a solidão; a amizade; a alegria; a música; a pintura; a fotografia e, essencialmente, a poesia.
Dois anos é já algum tempo e apercebo-me que a minha vontade de escrever já não é igual ao que era quando iniciei o Vivências. Confesso públicamente que, como um amigo me disse recentemente, a escrita é fácil para mim quando estou triste. Por um lado, ainda bem que aquela tristeza toda me abandonou e que agora o meu percurso se faz por caminhos menos cinzentos e mais leves de percorrer. Se isso poderá significar um maior afastamento da escrita não quer dizer que o meu gosto pela poesia tenha acabado.
O que pretendo dizer é que o Vivências continuará a ser um canto dedicado à Poesia, mesmo que seja fundamentalmente feita por outros.
Por fim, o meu agradecimento vai para todos aqueles que me visitaram e acompanharam ao longo destes dois anos. As minhas desculpas vão para quem me comentou e eu não tive oportunidade de responder ou de visitar.
Como um amigo escrevia, sempre que me visitava, também eu afirmo:
- Estou sempre aqui...!
[ hoje deixo-vos a minha Lua com cara de gente como nós ]
...ainda estou de férias e, regra geral, ficamos mais leves, mais descontraídos e de bem com o mundo, deixo-vos a minha espiral de amizade e bem estar que espero seja contagiante.
Até para a semana.
Fotos de MTVivências
Entre o campo e o mar recupero energias e faço uma pausa da cidade e do trabalho. A minha Casa das Flores proporciona-me a paz do campo e o contacto com a natureza. O pequeno jardim tem muitas ervas para arrancar e umas quantas flores para mudar de sítio. Eu e a Margarida, que me acompanha sempre, dizemos por brincadeira que elas não crescem como as dos vizinhos porque não lhes damos sossego. Será? Não sei, mas o que nos dá verdadeiro prazer é mesmo arranjá-las, mexer na terra e, se descobrimos um rebento, tentar que ele pegue na "incubadora" improvisada que são uns vasos pequeninos que só servem para isso mesmo.
A nossa grande frustação são mesmo as buganvílias que não dão nada. Já tivemos cinco e neste momento temos duas. Uma, pequena, sobrevivente de um Inverno húmido, ostenta agora uma única flor cor de rosa e minúscula que apareceu de um dia para o outro. A outra, muito franzina, perdeu entretanto todas as flores, vai-se lá saber porquê. No entanto ainda não desistimos de vir a ter uma bela e frondosa buganvília à entrada da casa e de cada vez que as olhamos nas casas dos outros, ficamos roídinhas de inveja, encolhemos os ombros e rimo-nos do nosso "azar".
Os próximos dias vão ser passados desta maneira simples: Passeios a pé pelo campo, tratar das flores e dar uns mergulhos no mar. Claro que os filhos e os amigos de vez em quando aparecem e o churrasco entra em acção.
É bom estar de férias!
Óleo de Mike Warrol - " A Good Age "
Gosto de fazer anos
[ não contem as velas porque esta imagem é enganadora ]
Para todos vós que me visitam e acarinham deixo uma fatia de bolo.
A receita do bolo foi-me dada há muitos anos:
Bate-se o carinho com a ternura e mistura-se tudo muito bem até ficar uma massa consistente. Depois, batem-se 12 sorrisos em castelo até ficarem firmes e constantes.
De seguida deita-se com cuidado uma pitada de amor e outra de felicidade batendo tudo cuidadosamente para não deslaçar.
Para acabar mistura-se uma porção razoável de amizade e uma chávena de chá cheia de beijos e abraços. Despeja-se tudo para uma forma devidamente barrada com bastante compreensão e vai a forno médio até estar bem cozido.
Desenforma-se para um prato florido, envolve-se num doce à escolha e serve-se quente.
Sirvam-se à vontade que vos garanto que é uma delícia.
Bom apetite
Dei-me conta deste número redondo, hoje, ao olhar para o contador aqui ao lado.
É certo que o Vivências começou por ser um espaço solitário que eu decidira criar para preencher alguns vazios e desencantos e que com o correr do tempo acabou por se tornar o meu "canto" diário de lazer e desabafo.
Coloquei nele as coisas que mais gosto: música; pintura; poesia; fotografia; dança; cinema; livros; e, acreditem, deu-me um prazer imenso.
Muito do que eu sou está aqui.
E muitos destes visitantes, a maioria anónimos, penso que o entenderam, mesmo sem conhecerem o meu rosto e apenas sabendo que me chamo Teresa ( MT, como o meu filho carinhosamente me chama).
Foram importantes para mim, as "palavras" que me foram deixando os amigos e muitos desconhecidos; e o incentivo e apreço de outros, que pela sua presença amiga, passaram a ser "conhecidos" (na alma e no sentir)
Tenho saudades de algumas presenças que deixaram de "ser". Lembrar-me-ei sempre desses.
Há ciclos que não se repetem. Eu própria estou diferente e tenho sentido nos últimos tempos que já não faz tanto sentido continuar neste registo.
Confesso, ando a adiar a decisão. Afinal este é um "filho" muito querido que eu criei e custa-me deixá-lo entregue a si próprio.
Mas um dia destes terei que ganhar coragem e fechar este ciclo que começou em Setembro de 2006.
Este post não é ainda o fim.
É um agradecimento e ao mesmo tempo uma explicação a todos quantos eu me habituei a sentir aqui e que eu estimo.
Com amizade
Teresa (MT)
acordei com o Sol a entrar pelas janelas
deixo-vos esta flor e votos de um bom dia de Primavera
Foto MTeresaVivências
Sombra ( Fado Nocturno)
Se a noite escura demora
Cativa dentro do meu peito
pressinto quando me deito
a voz de alguém, que hoje não vem
e mora em mim a toda hora
Falando grave e escondido
Por entre as coisas reais
suspende a força da vida
e não é ninguém, ah e não é ninguém
somente sombra e nada mais
Porém a voz que se ouvia
morre com a noite no cais
e o sol agora me alumia
(Letra de Rui Machado, Música de António Chainho, Voz de Teresa Salgueiro)
....
Aqui também se ouve fado!...
Aqui se recordam amigos, mesmo que sejam sombras fugidias...
Boa noite
" Somos todos campos de batalha, onde se digladiam deuses "
Paul Valéry
.....
Por vezes, sento-me em silêncio na minha casa e apenas me chegam os ruídos distantes e indistintos do mundo lá fora que me confortam. Gosto destes momentos raros em que deixo os meus pensamentos fluir em completa liberdade e a minha imaginação ultrapassa a minha memória. Normalmente, vejo surgir os rostos risonhos e luminosos daqueles que fizeram parte da minha vida e começo a separar as coisas boas das menos boas e retenho as primeiras intencionalmente. É assim que quase sempre engano a memória. Então, sorrio, e vejo desfilar perante mim, os vários capítulos, agrupados consoante as situações, chegando quase sempre à conclusão gratificante de que tudo valeu a pena e que todas as pessoas passaram por mim com um propósito e um desígnio e que o que elas deixaram é na maioria dos casos, algo que nunca esquecerei e que me fez crescer interiormente.
Não sei dizer se são os deuses que comandam este ciclo de constante renascimento, e que eu, nas suas mãos, sou apenas uma simples boneca de carne e osso, presa por fios invisíveis e finíssimos que me fazem andar ao sabor dos seus caprichos.
Sei, com toda a certeza, que o que sou intrinsecamente, não sofrerá alterações profundas.
Sei que o amor sempre me sorrirá.
Sei que a amizade é minha companheira eterna.
Sei olhar e ver
Sei distinguir
Sei ouvir e compreender
Sei perdoar
Podem brincar comigo, os deuses.
Há certezas que são inabaláveis, por isso, pisco-lhes o olho provocatoriamente, e entro nas brincadeiras, com a certeza de que, mesmo caindo na rede que eles tecem, volto a sair renascida.
Não temam os deuses. Brinquem com eles.
(imagem retirada do google)
E em tempo de máscaras e de rostos encobertos e dissimulados,
saltam da multidão anónima faces amigas e encorajadoras
e mãos suaves que apertam as nossas solidariamente.
As palavras e os gestos que nos chegam são de uma generosidade extrema.
Estranhamente, a ausência faz a sua entrada triunfante
no corpo de mascarados que o não deveriam ser.
No baile de máscaras que é a vida
chega o momento da verdade.
E de repente temos a visão nítida do que nos rodeia.
E do que realmente tem valor.
Neste tempo de máscaras permitidas,
o teu rosto, descoberto e luminoso,
rompe a ardilosa neblina que me mantinha cativa.
Apesar da chuva e do tempo cinzento,
o que eu vislumbro
é um sol radioso e flores silvestres a nasceram nos caminhos.
O meu agradecimento a todos os amigos e visitantes que me "acompanharam" de uma forma ou de outra, neste momento difícil.
O meu "campeão" venceu mais esta "partida" que não estava no calendário de jogos. Está mais pesado (provisóriamente) porque agora transporta com ele uma placa e alguns parafusos, no entanto o seu sorriso e a sua determinação não foram afectados.
A recuperação vai exigir alguns meses de sacrifício, tenacidade e paciência, mas ele tem um objectivo:
- Voltar a entrar em campo com a camisola do seu Benfica.
Repito o que escrevi há uns tempos atrás:
- Gosto de ter um blogue...e, gosto de todos vós, que me visitam, acompanham e incentivam quase diáriamente.
Obrigada!
(deixo-vos o meu amor perfeito, que sem dúvida alguma tem o nome do meu filho)
Joaquim Sustelo ( Fevereiro 07 - poema deixado num comentário)
Fotografia de Jonas Valtersson
Pássaro azul nas mãos do tempo
Musa florida na Primavera dos sentidos
Olhos d'água a escorrer desejos Amores
Passados E logo outros a sorrir palavras
em jardins encantados e secretos
Penas feitas de silêncios A gritar destinos
E a tecer o tempo
Tempo Um ano Uma vida
Um caminho
Às vezes, faltam-me as palavras para escrever o que sinto
Outras vezes, não sinto, e mesmo assim escrevo palavras de outros
Também me acontece escrever palavras sopradas por ventos de longe
Que misturo com as minhas, quando a inspiração me assalta
Neste Natal as palavras escapam-me e saltam da folha branca
Como se não tivessem lugar no que eu sinto e não digo
Este Natal não sabe a Natal.
Talvez por isso não escrevo, apenas sinto.
....
Agradeço os votos de Boas Festas que me deixaram.
(em tempo, responderei a todos individualmente)
Natal à Beira-Rio
É o braço do abeto a bater na vidraça?
E o ponteiro pequeno a caminho da meta!
Cala-te, vento velho! É o Natal que passa,
A trazer-me da água a infância ressurrecta.
Da casa onde nasci via-se perto o rio.
Tão novos os meus Pais, tão novos no passado!
E o Menino nascia a bordo de um navio
Que ficava, no cais, à noite iluminado...
Ó noite de Natal, que travo a maresia!
Depois fui não sei quem que se perdeu na terra.
E quanto mais na terra a terra me envolvia
E quanto mais na terra fazia o norte de quem erra.
Vem tu, Poesia, vem, agora conduzir-me
À beira desse cais onde Jesus nascia...
Serei dos que afinal, errando em terra firme,
Precisam de Jesus, de Mar, ou de Poesia?
David Mourão Ferreira
.....
Um Bom Natal para todos.
Pensei em flores, mas já és "florido" demais.
Chocolates? Nem pensar! Não quero contribuir para o aumento do teu volume.
Depois pensei num CD, mas desisti logo porque música é uma das tuas especialidades e arriscava-me a dar-te algo que já tivesses.
Um livro? Hummm.... não vou ajudar a engrossar a tua biblioteca.
Um mapa para te ajudar nas tuas viagens. É isso! Mas, pensando melhor não precisas. Nunca te perdes.
Um sapinho verde de peluche. Também não seria boa ideia. És do glorioso e que eu saiba sapos vermelhos não há.
Mais um instrumento musical? Ufffa!!!!
Um boné para o frio? Não te ia ficar bem.
Uma máquina fotográfica não pode ser, porque já tens uma, novinha em folha.
O que se há-de oferecer a um amigo, do sexo masculino, brincalhão, divertido, bem disposto, gorduchinho, matulão, com diversas paixões na vida, nomeadamente música, comboios e eléctricos antigos e que faz anos hoje?
Já sei - Um Eléctrico!!!!
Parabéns, meu amigo Visitante/Henrique.
daqui
Mt-Teresa
Hoje, fiquei surpreendida pelo destaque que a equipa do sapo blogs, deu ao meu blogue de fotografia:
(na home page do sapo e aqui)
Estou feliz, não posso negar, até porque quem me conhece pessoalmente ou através da escrita, sabe que pequenas coisas me fazem feliz. Sou assim e parece que não vou mudar.
Quero agradecer aqui, no Vivências, as visitas dos meus amigos, lá no "Olhares..." e que me conhecem mais pelo que escrevo e menos pelo que capto na minha Olympus.
O meu obrigado, também à minha amiga-irmã, Clara-Margarida, que me ajuda todos os fins de semana no pequeno jardim da nossa Casa das Flores, e com quem dou longos passeios pelo campo, pois sem ela teria sido impossível, fotografar o que quer que fosse.
(Aproveito para cometer uma pequena inconfidência: Ela está à espera de um presente igual ao meu, para se iniciar nestas lides da fotografia).
Agradeço também ao meu amigo JF, uma vez que as fotografias dos Açores, são de sua autoria.
Por último, agradeço ao meu filho, que me deu de presente (no último Natal) a pequena máquina digital com que eu "brinco" todos os fins de semana.
Ah!...Já me esquecia:
- Continuo a gostar...de vós!
(desconheço o autor da imagem)
Gosto de sonhar acordada
Gosto de gostar e que gostem de mim
Gosto de pessoas que estimulam o meu humor
Gosto de silêncios consentidos e cúmplices
Mas não gosto de silêncios a mascarar despedidas
Gosto de dar gargalhadas
De sorrisos e olhares atrevidos
Não gosto de mentiras
Gosto do mar e do sol
E de me estender na areia
Encanto-me com a Lua cheia
E com o céu azul
Gosto do campo e das flores
Estou a aprender a gostar de caminhar
Gosto de jardins
Gosto de tirar fotografias
e já gostei de pintar, mas agora já não sei
Gosto de Lisboa e do rio Tejo
Gosto de música
E adoro Fado
Gosto de cães mas ainda gosto mais de gatos
Gosto do jardim zoológico
Gosto muito de viajar
Gosto de ler deitada
Gosto de poesia
Gosto muito de escrever
Gosto de cinema com a sala pouco cheia e sem barulho de pipocas
Gosto de musicais
Gosto de dançar colada
Não gosto muito de cozinhar a não ser que seja por amor
Gosto de bifes com ovo a cavalo
E de frango assado
Gosto muito de sardinhas assadas com salada de pimentos
Gosto muito mas muito de pão
E ainda gosto mais com ovo mexido e com chouriço
Não gosto muito de vinho
Mas gosto de água e muito de leite
Gosto do café sem açúcar
Gosto de dormir e ainda mais de passar pelas brasas depois de almoço
Não gosto nada de acordar de repente
Gosto de me apaixonar perdidamente
E de acreditar que é para sempre
Gosto de chegar
Não gosto de partir
Gosto de passear de mão dada
Gosto de fazer amor com os olhos
De me aninhar e de festas
Gosto que me aconcheguem a roupa
Não gosto de gritos
Muito menos de zangas e agressões
E de intrigas
Gosto de olhar nos olhos dos outros
Gosto quando me amam
E quando eu amo
Gosto de dar e receber livros
Gosto de fazer anos
Não gosto do Natal
Gosto de humildade
Não gosto de pessoas perfeitas
Gosto da minha familía
Adoro o meu filho
Gosto dos amigos
Gosto de ter um blogue
E gosto de todos os que me visitam, aqui no meu canto.
Obrigada pelas 30.000 visitas
Tenho um amigo que gosta do Beija-Flor.
Conheço-lhe o cantar da voz. Conheço-lhe o riso e os lamentos.
O seu lado triste e solitário é quase como o meu.
Nunca estivemos frente a frente, mas conheço-lhe o rosto.
Mais importante que tudo, penso que lhe conheço a alma e a minha também não lhe é desconhecida.
Tenho um amigo que é o meu amigo distante.
Vive do outro lado do oceano e fala a mesma língua que eu.
Disse-me uma vez que não há distâncias e disse-me isso através de um livro que me ofereceu.
Talvez ele tenha razão.
Talvez as distâncias não contem, porque afinal "o essencial é invisível aos olhos" e o que importa realmente é o que se sente.
O meu amigo é humilde porque é um homem de grande sabedoria e cultura e raramente deixa que isso se perceba.
Também é um homem de sonhos e de grande sensibilidade.
Um lutador pela justiça.
Um resistente..
Um homem que escreve a brincar acerca de coisas sérias, como por exemplo a liberdade.
Também escreve poesia, mas ele acha que não.
No outro dia recebi uma encomenda:
- Era um livro e um convite.
É o seu 1º livro " O Porco e a Filosofia "
O livro estou a lê-lo, e o seu lançamento será no próximo dia 10 de Novembro, na cidade de Ribeirão Preto, S. Paulo, Brasil.
O Oceano impede-me de estar presente fisicamente. Estarei de outra forma.
Ele tinha razão: "A distância é um lugar que não existe"
O nome do meu amigo?
"Jota Há"
Fotos: MT-Teresa (tiradas este FDS na minha Casa das Flores)
Amanhã nao vos deixo o meu café, em compensação deixo-vos a beleza das flores para enfeitarem os sonhos desta noite.
Parece Primavera!
Fotografia de Aaron Falkenberg
"Despreza as estradas largas, segue os carreiros"
(Pitágoras)
....
Já tinha saudades de vos oferecer o café da manhã.
Bom dia!
A todos os meus amigos
Soltem as amarras, abram as grades da vida e tenham esperança no amanhã.
.
.
"Dream" de Jurgen Gorg
*
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